agosto 26, 2007

"PLANTANDO BOAS SEMENTES, SEMPRE COLHEMOS FRUTOS BONS"

Essa é a chamada "lei da ação e reação". Pobre daquele que não acreditar nela!
Mesmo que cheguemos a enriquecer, ter todo o conforto, geladeira farta, grandes viagens e momentos lindos vividos, sempre chega a hora onde absolutamente nada pode pagar pelo nosso bem estar.
Mesmo que tenhamos na nossa frente uma natureza linda e perfeita, um marzão verde azulado, um sol brilhante, uma chuva refrescante, nos vimos totalmente incapacitados diante de tudo quanto é belo.
A natureza se confundindo com a riqueza, no pescoço e nos dedos o ouro amarelo, cintilante; nos bolsos notas grandes que pagam um tudo!
Espera aí, um tudo? Será mesmo?
Óh! Quanta ilusão!
Nas horas de festa, sua casa se enche de pessoas, alegres, famintas, todos se dizem seus amigos, e você é muito inocente, acreditas.
E no seu trabalho então? Enquanto és um funcionário producente, tudo bem, seu projeto foi aceito, os relatórios estão fantásticos, você merece um aumento de padrão, serás o funcionário do mês.
E sua família, então?
Toda sua riqueza vai ser usada para formar seus filhos em boas universidades, terão boas vestes, alimentação sustanciosa, com direito a estudar no exterior, se tratar com bons doutores, viagens de férias com toda a família. Quem bom, não?
Quantas coisas maravilhosas sua riqueza pode comprar?
Realmente, tudo fica mais tranquilo com um bom salário, uma linda família, plano de saúde, lazer e educação da melhor.
Concordo em número, gênero e grau.
Já pensou como seria viver com menos de um salário mínimo?
Como seria tudo isso? Em cada sentença acima, cem mil problemas, e para solucionar cada problema então, talvez ter que viver uma vida inteira, trabalhando mais de doze horas por dia, fazendo trabalhos extras nos fins de semana e chegando aos setenta anos sem moradia e sem nunca ter conhecido uma conta bancária.
Vidas muito diferentes, mundos totalmente contrários.
Como pode isso acontecer?
Somos iguais perante a Deus, pertencemos ao mesmo Universo, e aí?
O que nos torna realmente alguém especial?
Sem nenhuma demagogia, acredito que as diferenças de classe social, raça, cultura, país, educação, saúde, são necessárias para nossa evolução espiritual.
Nascendo ou não em berço esplêndido, você tem que lutar e trabalhar para melhorar a sua condição ou para mantê-la, sempre será um trabalho que você não tem como fugir.
Por mais protegido que você seja, terás que enfrentar as lutas diárias, enobrecer ou empobrecer seu espírito, sua alma.
E é nesse viver incondicionalmente que nos tornaremos iguais perante o Deus do Universo.
As pessoas costumam dizer: - "Você tem que pensar mais em você, cuidar mais de sua família...".
Aí paro e penso que essa já é uma obrigação natural de cada um de nós, começamos nascendo dentro de uma família e fazemos isso com dificuldades ou não, acabamos percebendo que esse é o nosso mínimo trabalho a realizar nessa nossa vida, onde uns acreditam ser uma só, e outros que reencarnamos várias vezes, até evoluirmos o suficiente para alcançar um plano maior, bem pertinho de Deus, o ser onipotente, dono e responsável pelo Universo.
Independentemente de qualquer crença, até mesmo incluindo os ateus e as diversas culturas, fica bem claro, no decorrer de nossas vidas, que temos que ser mais que um simples ser humano normal.
Ser uma pessoa comum já é uma grande feita, mas nos tornar pessoas especiais, boas, é um trabalho árduo.
Até chegarmos à conclusão do quanto essa transformação é necessária, pode acontecer tarde demais, principalmente se acreditarmos que nossa alma tem apenas uma vida, uma única chance de evoluir, ser bom, caridoso, um ser realmente especial.
Imagine que você tem uma balança com dois pratos, um da cada lado, e que você tem que conseguir, ao menos, deixá-los equilibrados.
Em um dos pratos, você colocará todos os seus bens materiais que conseguires adquirir ao longo da vida e, no outro, colocarás suas boas obras e ações, coisas que não tem preço, não tens como comprar ou vender, não estão nas lojas, nem no shopping e nem mesmo na natureza, pois na verdade temos a natureza para viver e extraimos dela coisas demais, prejudicando-a o tempo todo. Já parastes para pensar e analisar? Energia, gás, alimento, combustível, madeira, borracha, metal, enfim, nem dá para enumerar, para nós seres humanos, ela é infinita, por aí já começa os nossos pensamentos errados, o nosso grande desrespeito.
Então nesse segundo prato colocarás o que você, somente você, pode fazer. Já pensastes? Que responsabilidade, não?
É aí que começa a sua plantação, a hora de semear, vamos lá?
Dizer "Bom Dia" (mas de verdade, de coração) para aquele seu vizinho chato, intrigante, que você não suporta.
Quando uma criança de rua lhe pedir dinheiro pra comer, ao invés de enxotar, você pode levá-lo até uma padaria qualquer e oferecer a ele um belo lanche.
Sabe aqueles telefonemas de entidades assistenciais? Que tal anotar o enderêço e encontrar um tempinho para conhecer, para saberes como podes participar?
Ignorar jamais!
E aquele bêbado que caiu bem em frente de sua casa?
Por que não ajudá-lo a pelo menos se levantar? Tens medo?
Já pensou em fazeres uma visita de surpresa para aquele amigo em estado depressivo? Por que não?
Ah! E aquela gritaria e brigas na casa ao lado? Vais chamar a polícia?
Por que?, Não tem brigas na sua casa também?
Ore por eles, e se não tens fé, pense positivo, mande energias, pare de ficar escutando com os ouvidos em pé ou colados na parede.
Que tal olhar para o seu próprio umbigo?
Sabe aquele serviço tão atrasado, pilhas de processos, que não é de tua responsabilidade, mas que podes executar e beneficiar tantas pessoas!
Fujas das regras, faça alguma coisa a mais, mesmo que não te paguem por isso. Seus dedos não vão se quebrar.
Conheces aquelas filas do INSS?
Que tal acordar bem cedo, preparar várias garrafas de café, leite e chá, com pãezinhos fresquinhos, selados de manteiga e levar para eles?
Quantos não tiveram nem uma condução para chegar lá e estão totalmente em jejum?
Caramba! Não é que aquele carrinheiro sempre aparece na hora do almoço?
Então já deixe uma quentinha preparada e uma garrafinha de suco, só isso!
Estás na internet? Tem alguém te chamando no msn? Atende!
Ah! Não conheces? E daí? Vais fechar a janela?
Não, não faça isso não.
Não delete o tempo todo.
Um simples "alô" pode dar "ups" a essa pessoa, não percas a oportunidade.
Tem dias que estamos tão amargos e irritados! Já tentou sorrir na rua para as pessoas que passam por você? É difícil, não? Você está no maior mal humor!
Mas quantos se sentem bem com um simples sorriso de um ser desconhecido!
Incrível, estamos sempre apressados, com medo, preocupados com os nossos, esquecendo do próximo, ignorando e fechando as portas para as coisas que achamos pequenas, pessoas ás vezes frágeis e debilitadas!
Os filhos estão ao nosso lado, mas a novela está passando na tv, não posso perder o capítulo, quem será o assassino?
Meu colega de trabalho está tão abatido! Problema é dele, ganho mal e já faço demais, porque ligar para esse cara? Bem que ele podia ter ficado em casa hoje!
E a fumaça do cigarro?
Esse cara fuma demais!
E você? Só abre a sua boca para criticar e não para pensar por que ele faz isso? Por um acaso você é perfeito? Já se olhou no espelho?
O que diz sua imagem?
Não temos tempo para o outro, os nossos problemas são sempre maiores, a nossa dor é a mais intensa, os nossos filhos são sempre os mais educados, acreditamos que estamos sempre com a razão, falamos sempre mais alto, o culpado é sempre o outro, não temos nada a ver com isso, o Prefeito não presta, o Governador menos ainda, e o Presidente, então?
Acorda! Você é governo também!
Não aprendestes ainda que tu faz tão pouco? Já pensastes em quantas horas perdestes por dia com sua vaidade, prepotência, egoísmo e ignorância?
Quando aparece essa oportunidade, esse momento de reflexão, é hora de agir, é hora de ação, é hora de doação.
A cada gesto bom, é uma semente plantada, não pensas na recompensa da pessoa para quem fizestes, pois a lei da ação e reação não funciona dessa maneira.
Para cada ação, uma semente, e a reação é a frutificação. Os frutos quem irá colher será você e todos os seus, se tiveres amor suficiente para dividir sua colheita, cujo ato será o dobro da primeira ação.
Parece uma equação?
A matemática é uma ciência exata que se torna presente o tempo todo em nossas vidas, como o tempo, quantidade, volume, massa, soma, divisão, subtração, e a "maravilhosa multiplicação", a qual se encaixa perfeitamente na lei da ação e reação.
Essa é uma lei que não admite excessão, podemos considerá-la um teorema, funcionando igual pra seres humanos diferentes em todo planeta.
Uma lei que se aplica em qualquer religião, raça, classe social, válida para hmens de qualquer parte do mundo, não tem como ignorar essa lei.
Acho que agora está sendo o meu momento de avaliar esse teorema infalível.
Percebo que, mesmo estando enferma, incapacitada para grandes tarefas, em total desvantagem, quando olho para trás, percebo quantas coisas vivi fora daquilo que os homens consideram o normal, vejo o quanto vivi em prol da sociedade, do meu próximo, sempre sendo criticada, mas é como se eu já tivesse vivido uns oitenta e poucos anos, e consigo sentir tudo que tenho recebido de bom, frutos e frutos que estou podendo até distribuir.
Que luxo, não?
Ah! As pessoas me vêem tão frágil, vulnerável, com tão pouca energia, mas não enxergam aquilo que é abstrato, mas que existe, está presente o tempo todo, não tenho como negar.
É como se eu recebesse todas as ferramentas e acessórios para suportar a dor e a enfermidade, como a paciência, resignação, humildade, misericórdia, ou seja, medicamentos dos mais preciosos para combater o sofrimento físico e espiritual, a doença e a impotência.
Quando olhamos dessa forma, fica claro entender porque as doenças, muitas vezes, se fazem necessárias.
Tudo isso é uma questão de valores: para se dar valor a saúde, vem a doença, para a riqueza, vem a pobreza, para a alegria, vem a tristeza...
E isso acaba me lembrando o juramento da celebração do casamento e que acaba, muitas vezes, caindo por terra.
Bem que o Padre Joaquim sempre me diz: - "Eu não tenho culpa de nada!"
Se o amor não for o suficiente grande e forte para sobreviver nas horas difíceis e de turbulências, um adeus!
Por que fazer juramentos quando não sabemos se seremos realmente bons e fortes, nas horas de dor, se o nosso amor pode ser fraco ao ponto de virar desamor, se o companheirismo acaba no momento que os caminhos são de pedras e não conseguimos removê-las sem a ajuda do outro.
Fico pensando que esse juramento seria perfeito se feito justamente na hora da tempestade, das dificuldades; não se confundiria com uma simples paixão, aquela que dura, ferve e é perfeita nos dias bons, de virilidade e de prazer.
E quando sua vida sexual fica em segundo plano, quando seu corpo não funcionar, quanto tudo se transformar?
Onde estará o seu amor?
Como não sabes como será o seu amanhã, viva intensamente o hoje, um minuto de cada vez, sem pressa, sem medos, sem mais ou menos.
Ah! Como tudo paleu a pena, os erros e os acertos, com certeza faria tudo de novo, senão quem seria eu hoje?
Tenho insônia pela dor, mas no passado não dormia por amor.
Quantas noites em claro, preocupada com as tosses de meu avô, era tuberculoso, mas não tinha vícios. Era um simples jardineiro, nunca estudou, mas nunca conheci melhor construtor.
Tinha as loucuras de minha avó Isaura, a qual perdeu um filho e não aguentou, trocou sua dor por outra dor, a arteriosclerose.
Perambulava pela casa, tinha medo que ela se machucasse andando no escuro e brigando com sua própria imagem no espelho do banheiro.
Ficava acordada por amor.
E a menininha Valkiria, que conheci em um orfanato?
Fiz para ela uma linda bonequinha de corda, a conheci cumprindo dever de casa das aulas de artes, fazíamos visitas para essas crianças.
Aí então queria adotá-la, minha mãe não deixou, mas nunca de mim zombou.
Quantas roupas lavadas a mão, todas sujas de urina e de fezes, ficavam tão lindas no varal, brancas e alvas como o amor.
E aquela senhora então, que na frente de casa, tropeçou, só tínhamos um bom café para a sua dor, carregava uma bíblia debaixo do braço, mas tinha perdido seu marido, alguém o assassinou.
Então usou a bebida para esquecer sua dor. Ficamos amigas, mas não a ví mais, como estará essa senhora, a Dna. Carmen? Também ela trocou uma dor por outra dor.
Saudades da minha amiga, minha preta, Dra. Lourdes!
Conhecia seu andar de longe. Uma vez se queimou, jogou álcool no corpo, ateou fogo, também não aguentou a perda de um amor e a enchente seu barraco derrubou!
Também trocou uma dor por outra dor, perdeu um pulmão, tinha hemoptise, hemorragias, tuberculose, mas também quatro filhos lindos, onde um deles, a Alexandra, meu deu a afilhada Sabrina, uma menina doce, que sempre me tras alegrias, que me ama, me admira e me quer tão bem!
Ela é um presente, um dos frutos de uma semente que vingou.
E o Cristiano, menino de rua, que da mãe fugiu, de Vitória para Santos viajou e... me encontrou e eu?
Encontrei sua mãezinha, uma negra linda, que momentos bons!
Saudades do corpo magro de Seu Antonio, que hoje ainda tenho contato com sua nora Bernadeth, carrinheira, que chorou quando Leandro do Leonardo se foi, que canta "ó coisinha, tão bonitinha do pai", que não tem tempo para sentir dor, nunca tem onde morar, muda sempre as tábuas de lugar!
Mas mesmo assim olha para mim com compaixão.
Isso tudo é amor! Que lista enorme...
Aprendi a fazer enterros, escolher caixões, andar em zonas de prostituição, sofrer junto com eles, chorar por dores que não eram minhas, não troquei minha dor por outra dor. Pois naquela época vivia momentos lindos de minha vida, com as crianças mamando, crescendo, aprendendo a dividir o espaço com pessoas que adentravam nosso lar, ficavam até melhorar, todo noite tinha sopão, acompanhado de bolo e muito pão.
Se fiz certo ou errado eu não sei, mas tudo foi bom demais, acredito que fiz tão pouco!
Aí ainda me perguntam: - "Quantos deles se salvou?".
Me calo, não tenho respostas boas, cada um seguiu seu caminho, seu destino, não interferi, apenas dei uma mão, só uma mão, gente!
Isso é muito pouco, um nada, diante da miséria que assola o mundo, tudo isso passa a ser uma gotinha diante do oceano. Apenas uma gota!
Um dia, assistindo as notícias locais, descobri que parte de uma família que conheci, morreu num incêndio, justamente num posto desativado que eles invadiram e tomaram como sua casa.
Mas a tragédia do fogo, levou uma mãezinha com seu bebê de colo, sobrando apenas o pai, sua filhinha e seu menino.
Correndo saí de casa, na garupa da moto de meu marido, procurando por eles nos hospitais e no IML, até que o encontrei, o Agenor, com a cabeça queimada, já com ataduras e com seus filhos embaixo dos braços.
No seu rosto era a pura expressão da dor, do desespero, estavam recolhidos em uma casa assistencial.
Quando os encontrei engoli em seco, pelo meu corpo transbordou o amor, precisava ajudar meu amigo Agenor e as crianças.
Procurei então um quarto 2x2, pelo menos cabia os colchões.
A menina me encantou, tão pequenina para a Casa da Criança foi e... não mais vi o Agenor.
A doença me pegou, tudo ficou mais difícil, tive que barrar as minhas andanças.
Essas são só um pedacinho das minhas maluquices de escesso de amor.
Podem acreditar, sofria demais junto com eles, chorava, ria, dividia meus cigarros, meus vinténs, minhas roupas, minha comida, meus momentos de alegria também, é claro.
Viviamos em espírito de Natal todos os dias, parecia que era algo que fazia parte do nosso dia a dia.
Os familiares ficavam com pena de meu marido Walter, que mulher doida esse rapaz arrumou!
Naquela época ele tinha vários empregos, então lá ia eu, ele permitia, mas sentia ciúmes do espaço que era dele e que quase sempre aparecia alguém com quem tinha que dividir.
Para todos os casos preciso de um livro só para falar dessas pessoas que abrilhantaram a minha existência.
Ainda bem que não os ignorei, já pensaram em quantas coisas teria perdido para o meu amadurecimento como gente?
Quando a doença chegou, os velhos amigos se foram, evaporaram, então descobri que não eram amigos, enfim, como perder o que você não tem? Nada a ver!
Ganhei novos amigos, conheci todas as religiões e crenças, aceitei toda a ajuda que apareceu, respeitei todas as missas, cultos e rituais.
Participei de diversas, todas foram boas para os momentos de crise e muito especiais.
A lei da ação e reação se faz presente, sempre, não tenho como não acreditar, não são simples coinscidências, são reais e acontecem com frequência.
Meus filhos e meu esposo hoje, fazem as minhas vezes.
Fico pensando que se eu tivesse sido egoísta, meu sofrimento nesses últimos doze anos me transformariam numa pessoa arrogante, irada, revoltada com tudo.
A minha irritabilidade não seria disfarçada, provavelmente.
Já teria desistido de tudo, jogado tudo para o alto, não esperaria pela ajuda pacientemente, iria gritar com todos, seria bem mais exigente, com olhar depressivo, não aguentaria barulho, já teria me separado, transtornado toda a minha vida, virado de cabeça para baixo.
Seria então uma pessoa radical, animal, como dizem os meninos.
Tenho recebido tantas graças, ganhado tantos amigos!
No momento de incapacidade sempre aparece alguém para me banhar, ouvidos generosos, conselhos construtivos, apreendendo sempre coisas novas, acompanhando a evolução dos tempos para não emburrecer e ficar na ignorância.
A tristeza vem com a impotência, estresse, dor e depressão, mas os frutos têm sido saborosos, pílulas de energia e força, para continuar na luta.
Tanta vida nesse meu primeiro século, e ás vezes me pergunto: - "Será que terei mais meio século para fazer coisas boas, curtir netos que sejam meus, organizar encontros familiares, fazer com que minha casa continue sendo nosso porto seguro?
Já pensou? Seria um presente dos deuses, que maravilha seria...
Mas, enfim, podem acreditar, você planta, você colhe, as coisas boas e ruins também, é uma lei, não uma exceção, e tenho dito.
Tudo que é bom vale a pena, regue as sementes, elas produzirão dependendo de sua ação!
Saudades...
Mas por que não fazer?
Sabem! Acabei de esquecer um mandamento muito relevante: - "Não se esqueças de tí, cuide de seu corpo, de suas emoções, respeite os seus limites!
Assim, fica tudo certo... Sem medos, menos erros, mais acertos...

Capítulo de meu livro "Meus Casos", escrito às 22:00hs do dia 25/08/2007



Um comentário:

Cristian Willians disse...

Cris aprendi através deste testo que preciso tentar mudar minha forma de agir, sei que é difícil a situação que passo e só vc sabe de verdade, mas preciso me alegrar e deixar de chorar, parar de lastimar da vida..

Beijos e precisa postar mais... todos os dias o que acha??? Nós leitores adoraremos!!!